
Contorcer-se de frio.
Contorcer-se de dor.
Contorcer-se de amor...
Contorcer-se nos beijos.
Contorcer-se nos meus desejos.
Contorcer-se na entrega e deixa!
E depois?
Contorcer-se na musica?
Contorcer-se na propria vulva?
Contorce-se na busca?
(Escuta a chuva).
Ah! Minha mulher que minha e por isso é musa.
Deixa eu te fazer calada, shiii, assim, caladinha...
Contorna tua boca na minha.
Contorce-se mas nâo responde, soh abre mais, vai.
E vira um delta, vira ponte e vira cinzas, encolhe esse cu na minha lingua.
Vira relva, dilui-se toda, escorrega aqui, e vem, vem, vem!!!
É a bruma, é orvalho, é o visgo na minha boca.
E cresce, e mingua!
É a sorte, é a morte, é o pau ausente, ou seriam meus dedos presentes?
Entre as coxas, entre peles, sâo 4 mâos entre as duas moças.
E contorce na minha minha mâo, vem!
E gira nos meus dedos, vai!
É a mulher dos meus delitos, é um pretexto, um grito!
Grita vagabunda! E goza, assim, na minha lingua, vai, vai, vai, ah!!!!
Na minha mâo, vem!!!
Gostosa!
3 comentários:
Quando a pele encontra outra pele, só pode dar nisso.
Adoro.
versos que "despertam os sentidos"...
Puro Frenesi!
Essa combinação entre o romântico e o descaradamente erótico é deliciosa!
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