Ai, essa vida, essas paixôes...
Quando se toca a paixâo, quando se ama ao ponto de abrir os poros pra tudo entrar e depois sentir de dentro pra fora! O vento batendo em meus ôrgâos, saem em forma se sopros, arrepiam os pelos, treme a alma!
As enchentes, os diluvios internos! Ah! As paixôes, vulcôes internos onde queima o estômago, onde arde o esôfago!
Ah, essas merdas, imbecilididades, idiotices que a gente diz e se arrepende, sâo furacôes da mente que devastam tudo o que se pensa em dizer e nâo se diz, ou diz-se tudo o contrario deixando as casas que ficam para tràs de pernas para o ar!
Ah, meu carissimo amigo Thiago, é essa maldita TPM que nâo me deixa, que aflora todos os sentimentos como dores, que depois sabe-se, mera inexistência de vida, apenas "fluxogramas românticos", nunca vazios, no entanto a calma que foge, a serenidade que nâo se finge...
Quando se toca a paixâo, quando se ama ao ponto de abrir os poros pra tudo entrar e depois sentir de dentro pra fora! O vento batendo em meus ôrgâos, saem em forma se sopros, arrepiam os pelos, treme a alma!
As enchentes, os diluvios internos! Ah! As paixôes, vulcôes internos onde queima o estômago, onde arde o esôfago!
Ah, essas merdas, imbecilididades, idiotices que a gente diz e se arrepende, sâo furacôes da mente que devastam tudo o que se pensa em dizer e nâo se diz, ou diz-se tudo o contrario deixando as casas que ficam para tràs de pernas para o ar!
Ah, meu carissimo amigo Thiago, é essa maldita TPM que nâo me deixa, que aflora todos os sentimentos como dores, que depois sabe-se, mera inexistência de vida, apenas "fluxogramas românticos", nunca vazios, no entanto a calma que foge, a serenidade que nâo se finge...
Ai, as paixôes, entender é como a morte, seria o fim da existência.
Deixe-me explodir entâo!
Deixe-me explodir entâo!
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